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Introducão
Todos
nascemos e imediatamete passamos a sermos “reféns” de um sistema, uma
sociedade, uma cultura. A palavra “refém” parece exagerada, inapropriada, pois
passa a ideia de um, inicialmente, determinismo, não bastasse a própria
biologia a qual estamos atrelados naturalmete.
Introducão
Todos
nascemos e imediatamete passamos a sermos “reféns” de um sistema, uma
sociedade, uma cultura. A palavra “refém” parece exagerada, inapropriada, pois
passa a ideia de um, inicialmente, determinismo, não bastasse a própria
biologia a qual estamos atrelados naturalmete.
Nascemos e somos dependentes de alguém que cuide
de nós, nos alimente e proteja.
Para
refletirmos: não se trata de teoria da conspiração: será que somos assim
biológicamente por um motivo muito objetivo e não propriamente estarmos num
contexto puramente evolutivo segundo a concepção Darwiniana? Teríamos sido
concebidos desse modo por raças extraterrestres e/ou etéricas/intraterrenas para
terem tempo hábil nesse percurso do bebê ao adolescente de nos dominarem a
mente, “modelando” um pouco nossas capacidades? Pois nossos hábitos, religiões,
cultura, mentalidade só tomam certa dimensão em nossos cérebros se tiverem
tempo para nos imporem sistemas de controle sem que pareça algo impositivo além
da hierarquia terrestre, local.
Será
que desativaram em nossa espécie um tanto das assim ditas “hélices” de DNA para
ser mais fácil nos dominarem?
Somos a espécie que mais tempo leva para caminhar
depois do nascimento. Ainda assim somos os seres mais complexos da Terra. E
ainda que algo parecido com o que comentei acima tenha ocorrido, pensemos, de
qualquer modo tivemos os grandes artistas, mestres, cientistas a inspirar
tantos!
Temos capacidade de adaptação e criatividade em
suprirmos as necessidades de sobrevivência que são estranhamente desenvolvidas a
ponto de chegarmos a “criarmos” necessidades – o que, seguindo o pensamento do
parágrafo acima - em verdade criaram para nós.
Com as diversas crises atuais como a energética,
a ecológica, a de alimentos para uma população de quase 8 bilhões de pessoas,
em meio a guerras, migrações e da crise de valores nos sentimos perdidos, num limbo, tudo se agravando com a
pandemia iniciada ao fim do 2019: desemprego, fome, aumento da crise na
educação, aumento da violência geral - principalmente contra mulheres e
crianças - as desigualdades que ficaram barbaramete nítidas, e o agravamento de
doenças psíquicas, a ansiedade, a depressão entre outras.
Eis uma lista inicial da realidade desafiadora e
instável que se nos apresenta – nós, aqueles humanos, como disse acima, complexos
e contraditórios - que estamos a enfrentar e enfrentaremos ainda. Mas também passam
por algumas mudanças todos os seres vivos de Gaia, a nossa Majestosa Mãe Terra,
o reino mineral, o vegetal e o animal.
Nunca estamos parados, nem o planeta, nem o
sistema solar, nem a galáxia, nem o conjunto local de galáxias. Também no
sentido pessoal e coletivo tudo muda, se movimenta e o que determina se algo
será de um jeito ou outro ou de diversos outros jeitos é a frequência, o modo
como sentimos, pensamos, agimos, vibramos.
Mas, gostaria de comentar algo importante que,
talvez, muitos dos que aqui estão lendo já o saibam. Estamos entrando num local
da galáxia que, segundo os esotéricos mais estudiosos e cientistas, estamos
entrando no Cinturão de Fótons que nos deixa mais alinhados com uma quantidade
maior de Luz. Luz é informação, é frequência maior. Estamos mais alinhados com
o dito Sol central galáctico, Alcyone. Há
também um “Buraco Negro” bem no centro da glaláxia, cuja a força atrativa
captura as estrelas mais próximas que também são as mais antigas, assim criando
essa forte luz ao seu entorno dando essa luminosidade forte. Estamos em verdade
muito longe dessa origem galáctica surgida há 15 bilhões de anos. Nosso sistema
solar está num “braço” de sua espiral dito Braço de Órion, que é dos mais
recentes da galáxia, 4 bilhões e meio de anos. Assim, devido a atual posição do nosso sistema
solar neste momento recebemos mais luz, pois essa órbita do nosso sol, segundo
dizem os esotéricos, orbitaria o sol central de Alcyone que é a maior estrela
das Pleiades. O Cinturão de Fótons é um tipo de anel que rodeia o conjunto das
Pleiades em órbita diferente como verão abaixo. Essas seriam nebulosas que são
os berços das estrelas. Como as Pleiades são mais jovens até que o sistema
solar nosso, bem menos de bilhão de anos, essas nebulosas ainda estão se
afastando. Por exemplo: a nebulosa do nosso sistema solar que surgiu a 4
bilhões e 500 mil anos já nem é vista por nossos cientistas nem por nossos
equipamentos atuais.
A Transição Não é Só Planetária
A Transição não é só Planetária, mas de todo o
quadrante desse “braço de Órion”, onde estamos na via Lactea.
obs.:Continua!
Por Tânia Barros
OBS.: proibida a cópia sem minha permissão da autora e sem a menção da autoria.
(...)
https://brazil-books.blogspot.com/2022/12/introducao-do-novo-livro-sobre.html
Um comentário:
Uau! Bem, acompanhooo!
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