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sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

#Introdução do Novo Livro Sobre a Transição Planetária e do Sistema Solar

Acompanhe os novos capítulos aqui nesse blog.

Introducão

 


 

Todos nascemos e imediatamete passamos a sermos “reféns” de um sistema, uma sociedade, uma cultura. A palavra “refém” parece exagerada, inapropriada, pois passa a ideia de um, inicialmente, determinismo, não bastasse a própria biologia a qual estamos atrelados naturalmete.

Introducão

 

 

Todos nascemos e imediatamete passamos a sermos “reféns” de um sistema, uma sociedade, uma cultura. A palavra “refém” parece exagerada, inapropriada, pois passa a ideia de um, inicialmente, determinismo, não bastasse a própria biologia a qual estamos atrelados naturalmete.

Nascemos e somos dependentes de alguém que cuide de nós, nos alimente e proteja.

Para refletirmos: não se trata de teoria da conspiração: será que somos assim biológicamente por um motivo muito objetivo e não propriamente estarmos num contexto puramente evolutivo segundo a concepção Darwiniana? Teríamos sido concebidos desse modo por raças extraterrestres e/ou etéricas/intraterrenas para terem tempo hábil nesse percurso do bebê ao adolescente de nos dominarem a mente, “modelando” um pouco nossas capacidades? Pois nossos hábitos, religiões, cultura, mentalidade só tomam certa dimensão em nossos cérebros se tiverem tempo para nos imporem sistemas de controle sem que pareça algo impositivo além da hierarquia terrestre, local.

Será que desativaram em nossa espécie um tanto das assim ditas “hélices” de DNA para ser mais fácil nos dominarem?

Somos a espécie que mais tempo leva para caminhar depois do nascimento. Ainda assim somos os seres mais complexos da Terra. E ainda que algo parecido com o que comentei acima tenha ocorrido, pensemos, de qualquer modo tivemos os grandes artistas, mestres, cientistas a inspirar tantos!

Temos capacidade de adaptação e criatividade em suprirmos as necessidades de sobrevivência que são estranhamente desenvolvidas a ponto de chegarmos a “criarmos” necessidades – o que, seguindo o pensamento do parágrafo acima - em verdade criaram para nós.

Com as diversas crises atuais como a energética, a ecológica, a de alimentos para uma população de quase 8 bilhões de pessoas, em meio a guerras, migrações e da crise de valores nos sentimos  perdidos, num limbo, tudo se agravando com a pandemia iniciada ao fim do 2019: desemprego, fome, aumento da crise na educação, aumento da violência geral - principalmente contra mulheres e crianças - as desigualdades que ficaram barbaramete nítidas, e o agravamento de doenças psíquicas, a ansiedade, a depressão entre outras.

Eis uma lista inicial da realidade desafiadora e instável que se nos apresenta – nós, aqueles humanos, como disse acima, complexos e contraditórios - que estamos a enfrentar e enfrentaremos ainda. Mas também passam por algumas mudanças todos os seres vivos de Gaia, a nossa Majestosa Mãe Terra, o reino mineral, o vegetal e o animal.

Nunca estamos parados, nem o planeta, nem o sistema solar, nem a galáxia, nem o conjunto local de galáxias. Também no sentido pessoal e coletivo tudo muda, se movimenta e o que determina se algo será de um jeito ou outro ou de diversos outros jeitos é a frequência, o modo como sentimos, pensamos, agimos, vibramos.

Mas, gostaria de comentar algo importante que, talvez, muitos dos que aqui estão lendo já o saibam. Estamos entrando num local da galáxia que, segundo os esotéricos mais estudiosos e cientistas, estamos entrando no Cinturão de Fótons que nos deixa mais alinhados com uma quantidade maior de Luz. Luz é informação, é frequência maior. Estamos mais alinhados com o dito Sol central galáctico, Alcyone.  Há também um “Buraco Negro” bem no centro da glaláxia, cuja a força atrativa captura as estrelas mais próximas que também são as mais antigas, assim criando essa forte luz ao seu entorno dando essa luminosidade forte. Estamos em verdade muito longe dessa origem galáctica surgida há 15 bilhões de anos. Nosso sistema solar está num “braço” de sua espiral dito Braço de Órion, que é dos mais recentes da galáxia, 4 bilhões e meio de anos.  Assim, devido a atual posição do nosso sistema solar neste momento recebemos mais luz, pois essa órbita do nosso sol, segundo dizem os esotéricos, orbitaria o sol central de Alcyone que é a maior estrela das Pleiades. O Cinturão de Fótons é um tipo de anel que rodeia o conjunto das Pleiades em órbita diferente como verão abaixo. Essas seriam nebulosas que são os berços das estrelas. Como as Pleiades são mais jovens até que o sistema solar nosso, bem menos de bilhão de anos, essas nebulosas ainda estão se afastando. Por exemplo: a nebulosa do nosso sistema solar que surgiu a 4 bilhões e 500 mil anos já nem é vista por nossos cientistas nem por nossos equipamentos atuais.  

            A Transição Não é Só Planetária

 

A Transição não é só Planetária, mas de todo o quadrante desse “braço de Órion”, onde estamos na via Lactea.

 



 

obs.:Continua!

Por Tânia Barros

OBS.: proibida a cópia sem minha permissão da autora e sem a menção da autoria.

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https://brazil-books.blogspot.com/2022/12/introducao-do-novo-livro-sobre.html


Um comentário:

Anônimo disse...

Uau! Bem, acompanhooo!

Venha, estou também neste site para lições de Português, redação, literatura, para estrangeiro.

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